Uma vida ligada ao setor dos transportes brasileiros e de Minas

Clésio Andrade trabalha no setor de transporte público desde cedo. Aos 11 anos, Clésio já embarcava no ônibus do pai diariamente para trabalhar como cobrador. Formado em administração, economia e contabilidade, Clésio dedicou a vida desde jovem a luta da política classista, em especial aos trabalhadores e empresários do setor de transporte público.

Clésio Andrade

Tudo começou em 1977 quando, aos 25 anos, presidiu e foi membro do Conselho Fiscal da Cooperativa de Transportes Coletivos de Belo Horizonte, a famosa COOP. Seu mandato na presidência durou apenas um ano, mas serviu para destacá-lo no meio. Poucos anos depois, em 1983, Clésio Andrade foi eleito presidente do SENATRANSP, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte. À frente da entidade por dois mandatos consecutivos, até 1988, Clésio foi peça chave na criação da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos, a NTU, que presidiu entre 1987 e 1993.

Clésio Andrade presidente da CNT

Em uma época em que a Confederação Nacional do Transporte, a CNT, era pobre, poder e prestígio, Clésio Andrade foi apontado por federações ao redor do Brasil como presidente da CNT em 1993. Nos 23 anos em que ocupa o cargo, sempre eleito de forma unânime pelos colegas das 28 federações estaduais e outras associações, todos reconhecedores de seu trabalho incansável, a CNT cresceu e se modernizou. Graças à gestão Clésio Andrade, hoje a Confederação Nacional do Transporte faturou na última década mais de um bilhão de reais, e muda a vida de muita gente. Infelizmente no Brasil o sucesso não vem sem inimigos e inveja.

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